segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

sábado, 15 de novembro de 2014

Lendo


Lendo


quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Miguel Torga | Liberdade

 — Liberdade, que estais no céu...
Rezava o padre-nosso que sabia,
A pedir-te, humildemente,
O pio de cada dia.
Mas a tua bondade omnipotente
Nem me ouvia.

— Liberdade, que estais na terra...
E a minha voz crescia
De emoção.
Mas um silêncio triste sepultava
A fé que ressumava
Da oração.

Até que um dia, corajosamente,
Olhei noutro sentido, e pude, deslumbrado,
Saborear, enfim,
O pão da minha fome.
— Liberdade, que estais em mim,
Santificado seja o vosso nome.  

Miguel Torga, in 'Diário XII'
 

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Lendo


1.ª Página | Alice no País das Maravilhas, Lewis Carroll

Alice no País das Maravilhas, Lewis Carroll



"A obra mais famosa de Lewis Carroll narra a história de Alice e da sua viagem a um fantástico mundo povoado por estranhas criaturas quando persegue um Coelho Branco e cai na sua toca. Alice cruza-se então com o Chapeleiro Louco, o gato Cheshire e a terrível Rainha de Copas, personagens ora encantadoras ora cruéis ou simplesmente bizarras como as aventuras de Alice. O estrondoso êxito e o fascínio intemporal que exerce sobre leitores de todas as idades — dos elogios que a rainha Vitória e Oscar Wilde lhe teceram à mais recente adaptação cinematográfica de Tim Burton — convertem este clássico da literatura infantil numa das obras mais importantes escritas até hoje."

http://www.wook.pt/ficha/alice-no-pais-das-maravilhas/a/id/4653868

sábado, 11 de outubro de 2014

Lendo


Leituras! | A Poesia, Delfim Peixoto

A Poesia


A poesia diz, desdiz,
Elucida, confunde,
Escurece, ilumina,
Disfarça, é verdade.

É uma cor de camaleão,
Nunca a mesma em qualquer ocasião,
É como o vento, lento, calmo, ou furacão
É dizer sim, quando quer dizer não.

A poesia
Não é do poeta.
Nem de quem o lê,
É dela própria
Nem sei bem
Porquê!

A poesia
Não é flor,
Nem calor,
Nem emoção,
Nem Estação.

A poesia são palavras arrumadas
Por semelhanças agrupadas.
Não tem alma nem Razão,
Para quem nunca soube
Cheirar o vento,
Tocar o céu,
Amar sem ver,
Sem tocar.

Só quem no dia vê estrelas
Ou na noite sente o sol,
Ou as lágrimas no papel pressente
Pode saber o que a Poesia é!

Assim, a Poesia não existe
Para quem não a lê!
É uma luz resplandecente
Para quem mesmo cego
A ouve, a sente, a vê!


Delfim Peixoto 

http://portuguesapoesia.blogspot.pt/2013_08_01_archive.html

Lendo

Daniela Volpari


Cartoon | When you are gone


sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Lendo


1.ª Página | Adrian Mole na Crise da Adolescência, Sue Townsend


"Na sequência do hilariante, comovente e tremendamente popular Diário Secreto de Adrian Molen aos 13 anos e ¾ este volume começa onde o anterior nos deixou, isto é nos 15 anos de Adrian: Domingo, 9 de Maio: Acabo de reparar que nunca vi um cadáver ou um bico de maminha verdadeiro. É o que dá viver num beco sem saída. Quinta-feira, 13 de Maio: Ontem eu era o tipo normal de adolescente intelectual. Hoje sei o que é sofrer... Amo-a! Meu Deus! Minha Pandora!... Sábado, 22 de Maio: O meu pai acaba de me perguntar se eu queria um irmão ou uma irmã. Eu disse que nem um nem outro. Porque é que eles andam sempre a chatear com esta conversa? Espero que não estejam a pensar em adoptar uma. São uns pais péssimos. Olhem para mim, sou completamente neurótico. Segunda-feira, 14 de Junho: O nosso carteiro foi substituído por outro que se chama Courtney Elliot... De qualquer maneira não é um carteiro à toa, usa uma camisa de folhos e um gravata com bolas vermelhas... Recusou uma chávena de café instantâneo dizendo que só bebia café brasileiro e feito de fresco. Quinta-feira, 1 de Julho: O Nigel arranjou-me um encontro às cegas com a Sharon Botts. Vou-me encontrar com ela no ringue de patinagem no sábado. Estou nervoso à brava. Não sei patinar quanto mais fazer amor. Quinta-feira, 9 de Dezembro: O meu tributo à Queenie causou sensação. As pessoas disseram que era de mau gosto e queixaram-se que não rima. Será que terei de viver entre burgessos até ao fim da vida?"
http://www.sitiodolivro.pt/pt/livro/adrian-mole-na-crise-da-adolescencia/9789722907514/#comentariosDetalhe

Lendo


quarta-feira, 1 de outubro de 2014

1.ª Página | O Menino Nicolau, Sempé e Goscinny

1.ª Página | O Menino Nicolau, Sempé e Goscinny






Houve tempos em que muitos meninos não queriam ir à escola porque achavam que era coisa de imenso medo. E muitos deles faltavam ou figiam estar doentes só para não lá ir. É sobre este «medo» da escola que trata este livro criado por Sempé e Goscinny.


http://books.google.pt/books?id=_Lgb8Woaj3kC&hl=pt-PT&source=gbs_navlinks_s

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Lendo


sexta-feira, 5 de setembro de 2014

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Lendo


terça-feira, 19 de agosto de 2014

10 cidades | Lugares para visitar com livros debaixo do braço


10 cidades para visitar com livros debaixo do braço: uma proposta de Filipa Melo na LER de julho de 2008



quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Boas férias e boas leituras!

O mês de agosto é sempre uma oportunidade para navegarmos por mares calmos ou revoltosos, conhecer novas paisagens, (re)conhecermos outras culturas e formas de viver através da leitura.

Deixamos um endereço html que apresenta várias propostas em ambiente digital com diferentes temáticas e autores. Pode clicar em Livros Digitais e boas descobertas.


Clique na imagem e poderá (re)ler O Principezinho de Antoine de Saint-Exupéry neste site!






"On ne voit bien qu'avec le coeur. L'essentiel est invisible pour les yeux."
in Le Petit Prince


A Biblioteca Escolar deseja a todos os seus leitores boas férias e boas leituras!

quarta-feira, 30 de julho de 2014

domingo, 27 de julho de 2014

Lendo

h



Meu avô, rei de coisa pouca, João Manuel Ribeiro

Meu avô, rei de coisa pouca, João Manuel Ribeiro


O livro

"A obra Meu Avô, Rei de Coisa Pouca, como o título faz prever, centra-se numa figura cujo retrato começa a desenhar-se, directa e indirectamente, logo na abertura da narrativa ou no incipit: «A casa da eira era o palácio do avô. Nela tinha o seu trono, guardava a sua coroa e retinha os seus tesouros. Na verdade, era apenas um espigueiro antigo de granito. Mas não era o palácio que o tornava rei, era a sua condição de senhor de terras e céus, bichos e chuvas, ventos e aragens, romãs e bonecas de trigo. (...) De aspecto, o avô nada tinha de parecido com um rei. Era um homem simples, afeito ao trabalho, que se dividia entre a metalurgia e a agricultura, alto, ombros largos, cara de anjo papudo, com sulcos que o tempo foi esgravatando, mãos enormes, pés firmes.»

Para continuar a ler http://editoratrintaporumalinha.blogspot.pt/2011/02/meu-avo-rei-de-coisa-pouca.html

O Autor

João Manuel Ribeiro nasceu em Oliveira de Azeméis, em 1968. É licenciado em Teologia e Mestre em Teologia Sistemática pela Faculdade de Teologia do Porto, da Universidade Católica Portuguesa, com uma tese sobre “Um Itinerário da Modernidade em Portugal - A Evolução Espiritual de Antero de Quental”. Fez pós-graduação em Supervisão Pedagógica e Formação de Formadores na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra. Escritor, editor e investigador. Doutor em Ciências da Educação, pela Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra, com dissertação sobre A Poesia na Escola – Resposta ao texto poético e organização do ensino. Mestre em Supervisão Pedagógica e Formação de Formadores, pela mesma Faculdade, com dissertação sobre A Poesia no 1.º Ciclo do Ensino Básico – Das Orientações Curriculares às decisões docentes. Master em libros y literatura infantil y juvenil, pela Universitat Autònoma de Barcelona, com monografia sobre A Poesia para a infância e juventude de Vergílio Alberto Vieira: entre tradição e modernidade. Mestre em Teologia, pela Universidade Católica do Porto, com dissertação sobre A evolução espiritual de Antero de Quental – Um itinerário da modernidade em Portugal. Licenciado em Teologia pela mesma Universidade. Formador de professores. Formador de formadores. Formador da Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas. Sócio da Associação Portuguesa de Escritores. Sócio da Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto. Tem-se dedicado à escrita para crianças, acompanhando tal processo com um trabalho de dinamização da literatura em Escolas Básicas do 1.º Ciclo e colégios. Dinamizou alguns projetos de escrita colaborativa com alunos, resultando desse processo alguns livros, concretamente Raras Aves Raras(2010), Quem do Alto Olhar (2011), Viagem às Viagens (2011). Publicou mais de três de dezenas de títulos de Literatura Infanto-Juvenil, repartidos entre a poesia e a narrativa.
Sendo considerado como «um dos mais promissores autores de poesia para a infância», publicou mais de três de dezenas de títulos de Literatura Infanto-Juvenil, repartidos entre a poesia e a narrativa.

Para continuar a ler http://trintaporumalinha.com/escritor_joao_manuel_ribeiro.html

Lendo


Acabado de chegar | A Coisa Terrível que Aconteceu a Barnaby Brocket, John Boyne

A Coisa Terrível que Aconteceu a Barnaby Brocket, John Boyne

O Autor e o livro

Contra a normalidade, flutuar, flutuar
John Boyne, irlandês de nascimento, é autor de vários romances infanto-juvenis, mas foi com “O Rapaz do Pijama às Riscas”, livro adaptado ao grande ecrã em 2008, que viu abertas as portas da fama e da publicação sem freio.
Finalista do Irish Book Awards e da Carnegie Medal in Literature“A Coisa Terrível que aconteceu a Barnaby Brocket” (Bertrand Editora, 2013) conta a história de Barnaby, um rapaz indesejado pelos pais logo poucos minutos após o parto. Barnaby teve o azar de nascer sob o signo dos Brocket, uma família normal gerida por pais respeitáveis mas extremamente enfadonhos, ambos solicitadores na firma Bother & Blastit, onde tratam de testamentos (o pai) e propriedades (a mãe).
Henry e Melanie, os primeiros filhos, saíram aos seus e abraçaram a normalidade. Quanto a Barnaby, a coisa prometeu correr mal desde o princípio: nasceu numa sexta-feira, à meia-noite, começando por desafiar umas das mais elementares e fundamentais leis da física: a da gravidade.
Os pais sentem uma vergonha enorme por ter um filho que flutua, qualquer coisa como um papagaio de papel humano, e evitam andar a passeá-lo pela vizinhança. Quando chega a hora da aprendizagem, colocam-no bem longe de casa, na Academia Graveling para Crianças Indesejadas, uma escola muito particular: foi fundada por um antigo director de uma prisão feminina; por cima dos seus muros há um mar de arame farpado; há câmaras de vigilância em todas as salas e detectores de metais em todas as portas – portas que são abertas às oito da manhã e fechadas a cadeado às três da tarde.
Barnaby Brocket aprende desde muito novo a viver com a solidão, tendo uma afinidade muito particular com os órfãos. Basta dizer que, da sua biblioteca, fazem parte livros como “Oliver Twist”, “As Regras da Casa de Sidra” ou “Jane Eyre”. Solidão essa que o irá ajudar quando, numa ida à praia, acaba inesperadamente por flutuar, dando início a uma viagem que o levará da América do Sul à Irlanda, para longe da sua família.
“A Coisa Terrível que aconteceu a Barnaby Brocket”, com deliciosas ilustrações de Oliver Jeffers, é uma fábula moderna sobre a diferença e, sobretudo, sobre a autodescoberta da felicidade, que não estará isenta de uma boa carga de desapontamento. Se escrevesse uma máxima numa T-Shirt, Barnaby provavelmente não hesitaria: conta a normalidade, marchar, marchar.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Lendo


1.ª Página | A Sociedade Literária da Tarte de Casca de Batata, Annie Barrows, Mary Ann Shaffer

  A Sociedade Literária da Tarte de Casca de Batata, Annie Barrows, Mary Ann Shaffer




Londres, 1946. 


Depois do sucesso estrondoso do seu primeiro livro, a jovem escritora Juliet Ashton procura duas coisas: um assunto para o seu novo livro, e, embora não o admita abertamente, um homem com quem partilhar a vida e o amor pelos livros. 
É com surpresa que um dia Juliet recebe uma carta de um senhor chamado Dawsey Adams, residente na ilha britânica de Guernsey, a comunicar que tem um livro que outrora pertenceu a Juliet. 
Curiosa por natureza, Juliet Ashton começa a corresponder-se com vários habitantes da ilha. 
É assim que descobre que Guernsey foi ocupada pelas tropas alemãs durante a Segunda Guerra Mundial, e que as pessoas com quem agora se corresponde formavam um clube secreto a que davam o nome de Sociedade Literária da Tarte de Casca de Batata. 
Fascinada pela história da dita Sociedade Literária, e ainda mais pelos seus novos amigos, Juliet parte para Guernsey. O que encontra na ilha mudará a sua vida para sempre…

in http://www.estantedelivros.com/2010/05/a-sociedade-literaria-da-tarte-de-casca-de-batata.html#ixzz38LJqlUjk

terça-feira, 15 de julho de 2014

Lendo


1.ª Página | O Último Cabalista de Lisboa, Richard Zimler

O Último Cabalista de Lisboa, Richard Zimler



"No início do séc. XVI, o fantasma da Inquisição já pairava sobre as cabeças da Espanha chefiada pelos Reis Católicos, D. Fernando e D. Isabel. Depressa o rei português, D. Manuel I, é impelido a fazer o mesmo e abrir as portas aos inquisidores. Para o evitar, ordena uma conversão forçada em massa de toda a população judaica. É num período de desconfianças, seca e peste que surgem as personagens principais deste enredo. Mestre Abraão Zarco é um ancião cabalista, homem sábio e iluminado. Berequias Zarco é o seu sobrinho e discípulo, um jovem com um enorme talento para o desenho. Vivia-se o mês de Abril de 1506, numa altura em que os cristão-novos celebravam a Páscoa judaica na clandestinidade, quando os frades Dominicanos instigaram a população contra eles, acusando-os de serem os causadores da seca e da peste. Durante vários dias, as fogueiras do Rossio foram alimentadas com milhares de corpos de judeus. Homens, mulheres, crianças, velhos, gente saudável e gente doente. Poucos escaparam à fúria da multidão que corria todas as ruas à caça de “marranos”. Mestre Abraão também não escapou, assassinado na cave secreta da sua própria casa. É então que Berequias toma como missão descobrir quem levou o seu amado tio da Esfera Terrestre."

in https://nacompanhiadoslivros.wordpress.com/category/circulo-de-leitores/

Disponível para requisição na nossa BE


sexta-feira, 11 de julho de 2014

Lendo


1.ª Página | A Rapariga que Roubava Livros, Markus Zusak

A Rapariga que Roubava Livros, Markus Zusak



Sinopse
Molching, um pequeno subúrbio de Munique, durante a Segunda Guerra Mundial. Na Rua Himmel as pessoas vivem sob o peso da suástica e dos bombardeamentos cada vez mais frequentes, mas não deixaram de sonhar. A Morte é a narradora omnipresente e omnisciente e através do seu olhar intemporal, é-nos contada a história da pequena Liesel e dos seus pais adoptivos, Hans, o pintor acordeonista, e Rosa, a mulher com cara de cartão amarrotado, do pequeno Rudy, assim como de outros moradores da Rua Himmel, e também a história da existência ainda mais precária de Max, o pugilista judeu, que um dia veio esconder-se na cave da família Hubermann. Um livro sobre uma época em que as palavras eram desmedidamente importantes no seu poder de destruir ou de salvar. Um livro luminoso e leve como um poema, que se lê com deslumbramento e emoção.
in http://www.sitiodolivro.pt/



Disponível para requisição na nossa BE

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Lendo


terça-feira, 8 de julho de 2014

Acabado de chegar | História de um caracol que descobriu a importância da lentidão, Luis Sepúlveda


História de um caracol que descobriu a importância da lentidão, Luis Sepúlveda

O livro

História de um caracol que descobriu a importância da lentidão. É assim mesmo o título. Trata-se do no livro do chileno Luis Sepúlveda, dirigido aos jovens mas também aos adultos. O livro, que chegou às livrarias as 17 de abril de 2014, pela Porto Editora, é ilustrado por Paulo Galindro e narra a aventura de um caracol que, farto da sua lentidão, parte numa viagem para o desconhecido. Como explica esta Editora, trata-se uma obra sobre «a rebeldia de ultrapassar barreiras impostas e preconceitos, em busca da liberdade». Este História de um caracol que descobriu a importância da lentidão vem na senda de outros livros de Sepúlveda, como História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar e História de um gato e de um rato que se tornaram amigos.



Autor

Luis Sepúlveda nasceu em Ovalle, no Chile, em 1949. Da sua vasta obra (toda ela traduzida em Portugal), destacam-se os romances O Velho que Lia Romances de Amor e História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar. Mas Mundo do Fim do Mundo, Patagónia Express, Encontros de Amor num País em Guerra, Diário de um Killer Sentimental ou A Sombra do que Fomos (Prémio Primavera de Romance em 2009), por exemplo, conquistaram também, em todo o mundo, a admiração de milhões de leitores. As obras História de um gato e de um rato que se tornaram amigos e esta obra apresentada têm sempre nos laços da família a sua inspiração, vinda da alma!



1.ª página





segunda-feira, 7 de julho de 2014

Lendo


Acabado de chegar | O Quarto de Jack, Emma Donoghue

O Quarto de Jack, Emma Donoghue

O livro
"Original, poderoso e soberbo, Jack é inesquecível: a coragem e o imenso amor numa história perturbante contada pela voz da inocência. Para Jack, de cinco anos, o quarto é o mundo todo. É onde ele e a Mamã comem, dormem, brincam e aprendem. Embora Jack não saiba, o sítio onde ele se sente completamente seguro e protegido, aquele quarto é também a prisão onde a mãe tem sido mantida contra a sua vontade. Contada na divertida e comovente voz de Jack, esta é uma história de um amor imenso que sobrevive a circunstâncias aterradoras, e da ligação umbilical que une mãe e filho. O quarto é um lugar que nunca vai esquecer, o mundo é um sítio que nunca mais olhará da mesma maneira."
Emma Donoghue é escritora de romances históricos e contemporâneos. Nasceu em Dublin, onde viveu durante vinte anos, até se mudar para Inglaterra - para estudar em Cambridge -, depois para o Canadá e, mais recentemente, para França.
O Quarto de Jack é o seu título mais conhecido, mas já escreve desde os vinte e três anos e a sua carreira como escritora conta com alguns bestsellers, comoSlammerkin, The sealed letter, Landing, Life- Mask, Hood e Stir-Fry.


Lendo


quinta-feira, 3 de julho de 2014

Leituras! | "Um dia", Sophia de Mello Breyner Andresen

Um dia
Sophia de Mello Breyner Andresen


Um dia, mortos, gastos, voltaremos
A viver livres como os animais
E mesmo tão cansados floriremos
Irmãos vivos do mar e dos pinhais

O vento levará os mil cansaços
Dos gestos agitados, irreais
E há-de voltar aos nossos membros lassos
A leve rapidez dos animais.

Só então poderemos caminhar
Através do mistério que se embala
No verde dos pinhais, na voz do mar,
E em nós germinará a sua fala.


Lendo


1.ª Página | A Culpa é das Estrelas, John Green

A Culpa é das Estrelas, John Green

1.ª PÁGINA


SINOPSE
"Apesar do milagre da medicina que fez diminuir o tumor que a atacara há alguns anos, Hazel nunca tinha conhecido outra situação que não a de doente terminal, sendo o capítulo final da sua vida parte integrante do seu diagnóstico. Mas com a chegada repentina ao Grupo de Apoio dos Miúdos com Cancro de uma atraente reviravolta de seu nome Augustus Waters, a história de Hazel vê-se agora prestes a ser completamente rescrita.

PERSPICAZ, ARROJADO, IRREVERENTE E CRU, A Culpa é das Estrelas é a obra mais ambiciosa e comovente que o premiado autor John Green nos apresentou até hoje, explorando de maneira brilhante a aventura divertida, empolgante e trágica que é estar-se vivo e apaixonado."

in http://www.sitiodolivro.pt/

Disponível para requisição na nossa BE