sexta-feira, 28 de março de 2014

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Eu li! | ”Uma aventura perigosa”

“Uma Aventura Perigosa”
O livro que li fala de cinco jovens que um dia conheceram um rapaz da família de uns cientistas, chamado Crípton. Eles tornaram-se muito amigos e um dia ele apresentou-lhes uma fábrica.
Nessa fábrica começaram a desaparecer coisas e, como sempre, o grupo quis investigar. À noite, quando só estava o Crípton e o Chico na fábrica, deram uma pancada ao Chico e, quando ele acordou, já não estava lá o Crípton. Ele chamou o grupo e o Hélio – o irmão do Crípton. Depois, descobriram uma pista que os levou à Serra da Arrábida, onde a família do Crípton tinha uma casa.
Lá, viram Áragon – outro irmão de Crípton.
Encontraram o Crípton e foi assim que descobriram que Áragon queria fabricar um gás capaz de fazer desmaiar as pessoas. Juntamente com os raptores, Áragon pediu desculpa ao grupo, assim acabando a história em bem.
Gostei desta obra, porque esta coleção tem muito “suspense”…o que faz dela uma aventura emocionante com todas as surpresas e ações inesperadas que tem…
André Fontes 8ºA/C – n.º4

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Apanhados a ler!


Os nossos escritores! | Se eu fosse…

Se eu fosse…


Se eu fosse um elemento da natureza
Seria a água
E iria partilhar um pouco de mim

Ser a água
É ser especial,
Ser diferente e não ser igual

A água
Tem o poder de viajar
Percorrer o mundo
Percorrer o mar

A água é o que não podemos esquecer
É o que nos dá vida e mantém a crescer
    
Isabel Cruz nº 11
Isabel Miranda nº12

6ºG

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Eu li! | Pedro Alecrim

Pedro Alecrim” é um livro da autoria de António Mota, um escritor conhecido em Portugal.
Pedro é um rapaz simples que divide os dias entre três coisas: a escola, a família e o campo. Tanto ele como o seu melhor amigo Nicolau, questionam-se sobre o uso de algumas matérias como por exemplo: Para que serve a matemática? Para que serve o Inglês? Etc…Mas a morte do pai mudará toda a história.
Uma frase que eu acho interessante, que é a última do livro é “ Mais tarde, sentámo-nos à varanda e eu aprendi a pôr as cordas no cavaquinho.” Esta frase pode não parecer, mas tem, um significado muito forte. Este livro tem uma mensagem só é preciso decifrá-la.
Eu aconselho a ler este livro e todos os outros desta  coleção, porque vale a pena. É um livro muito bom, sem dúvida.

                                                     Gonçalo Mendes Ferraz                                                                                                   6.ºD, n.º 7 

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"Boy reading adventure story", Norman Rockwell


Os nossos escritores! | A coragem da Marta

A coragem da Marta

A menina Marta
Era muito corajosa
E sempre que fazia um texto
Fazia-o em prosa.

A coragem da Marta
Era salvar os animais
Para eles encontrarem
Os seus pais.

Quando
A Marta acordou
Viu um animal ferido
E com a sua coragem
Salvou-o do perigo.

Quando ia para a escola
Viu uma bola
Correu a apanhá-la
E meteu-a na sacola.

No dia dos anos
Teve dois presentes:
Uma escola
De brincar
E uma mola
Para colocar.

Ela brincava com a escola
E colocava
A mola.

Bárbara,nº3, 5ºD

quarta-feira, 26 de março de 2014

Apanhados a Ler!


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Eu li! | Patrícia Melo

O Matador, Patrícia Melo

Gostei muito deste livro escrito por uma jovem escritora brasileira. É muito original, escreve de uma maneira muito interessante e os assuntos são muito motivantes.
É a história de um jovem que é pago para ser assassino a soldo e que vai sofrer de uma imensa dor de dentes. E mais não posso dizer...

Professora Mariza Estêvão

Eu li! | Luís Sepúlveda

História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, Luís Sepúlveda

Luís Sepúlveda, escritor chileno, conta neste livro a história de Zorbas, um gato que mora numa casa perto do porto de Hamburgo. Numas férias, Zorbas fica em casa, sozinho, e quando estava a apanhar sol na varanda,caiu-lhe à  frente uma gaivota moribunda. Esta tinha sido apanhada pela maré negra de um derrame petrolífero e tinha-se perdido do seu bando. O seu último destino é a varanda do Zorbas, mas antes de morrer põe um ovo e faz três pedidos ao gato: este não deverá comer o ovo, deverá tomar conta da gaivota, quando esta nascer, e deverá ensiná-la a voar. Zorbas concorda, sem se aperceber da grande responsabilidade que é educar uma pequena ave. E, assim, começa a sua grande aventura para cumprir a sua promessa. 
Este é um livro pequenino, num estilo acessível, que se lê rapidamente. Contém imagens muito interessantes dos animais. 

Professora Helena Pinho

sexta-feira, 21 de março de 2014

quinta-feira, 20 de março de 2014

Em busca de um livro misterioso| 1.º take

http://www.powtoon.com/p/fWS5a9osrla/

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Os nossos escritores | Se eu fosse

Se eu fosse…

Se eu fosse um elemento da natureza
Seria a água
E iria partilhar um pouco de mim

Ser a água
É ser especial,
Ser diferente e não ser igual

A água
Tem o poder de viajar
Percorrer o mundo
Percorrer o mar

A água é o que não podemos esquecer
É o que nos dá vida e mantém a crescer
    
Isabel Cruz nº 11
Isabel Miranda nº12

6ºG

Eu li! | George Orwell e Bill Bryson

1984, de George Orwell
Li o 1984 porque houve um colega de escola que, na aula, falou do livro e eu soube logo que tinha que o ler. É um livro de ficção científica sobre a vida de um cidadão num estado totalitário, controlador e anulador da individualidade. Contém outras ideias que me fascinaram e fizeram refletir: a paranóia criada pelo “Big Brother”, que consegue ver e ouvir tudo, em todo o lado; a manipulação dos meios de comunicação, da memória histórica e da própria linguagem pelo estado; a oposição entre a liberdade individual e o conformismo com a maioria ou com o poder. É um livro que nos faz pensar e nos ajuda a perceber como funciona a nossa própria sociedade.
Breve História de Quase Tudo, de Bill Bryson
Bill Bryson é um escritor fascinante que consegue escrever de maneira interessante sobre qualquer assunto. Este livro é um mergulho na ciência, desde a origem do universo até aos nossos dias, em linguagem acessível e bem humorada. O autor leva-nos como companheiros na sua viagem de descoberta dos mais diversos campos, associando conhecimento a divertimento. Bill Bryson é também conhecido pelos seus livros de viagens. Numa altura em que viajar poderá ser demasiado dispendioso, poderão ser uma solução para viajar sem sair do lugar. 

DL

Apanhados a ler


quarta-feira, 19 de março de 2014

Os nossos Escritores! | Encontros lusitanos

Encontros lusitanos


Os descobrimentos, uma quantidade épica de descobertas que marcaram o auge da riqueza e do poderio português "por mares nunca dantes navegados"  em viagens perigosas e demoradas. 
Em "Os Lusíadas" de Luís Vaz de Camões (Canto V, est. 37-60) e na poesia "O Mostrengo" de Fernando Pessoa retratam -se encontros com titãs ou colossos que habitam o mar nunca antes explorado.
Uma análise cuidadosa claramente descreve a aparência feia e robusta do Adamastor que, embora tenha um corpo esculpido para a guerra, encontra-se numa maldição de pedra.
Quanto ao Mostrengo, podemos apenas calcular o seu grande tamanho e gesto aterrador através das reações do capitão, bem como pela descrição que dele é realizada com os vocábulos " imundo" e "grosso". 
O Adamastor cativa-nos pela partilha da sua história, o que nos permite sentir a mágoa sofrida e a esperança esmagada. Podemos simpatizar com um homem que tudo perdeu por amor e do amor nada ganhou. No caso do Mostrengo  pode observar-se apenas o desejo de proteger o seu lar, de se separar de tudo e de todos enquanto tenta reduzir a mágoa.
Para finalizar, é com grande orgulho que comparo o espírito indomável dos Portugueses, quer rei ou explorador, eles carregam a convicção, o desejo e coragem do povo luso enfrentar o desconhecido e alcançar os céus.

9.ºB, Márcio Camões

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Norman Rockwell
    

Apanhados a ler


terça-feira, 18 de março de 2014

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Os nossos Escritores! | O Poder da Esperança

O Poder da Esperança

    Efetivamente, creio que este foi o dia mais desagradável da minha vida. Eram sete horas da manhã, o sol quebrava barreiras e brilhantemente refletia-se em redor da localidade onde me encontrava de férias. Tudo estava alegre. A imensidão de calor ali concentrada, em conjunto com a variedade de aves e árvores, colocavam a minha memória em rotação. Estava tudo tão calmo...A serenidade que invadia aquela linda zona era completamente o contraste daquilo que ocorria no meu interior. No exterior encontrava um dia magnifico enquanto no meu interior a escuridão era bastante. Ao abandonar esta localidade, pelo caminho predominava em mim o desespero e tudo isto iria piorar. O ponteiro do relógio de pulso marcava oito horas e cinquenta minutos, tinha mais dois minutos para admirar os rostos dos meus pais. O marasmo acentuou-se! A hora de embarque chegou e com ela, o marasmo acentou-se.

Agora observo a branquidão das nuvens e ao mesmo tempo a escuridão que gira em torno da minha pessoa. Por mais que tente focar os meus olhos verdes na esperança de que tudo isto apenas seja um pesadelo, a turbulência afirma o contrário, obrigando-me a esticar os braços, com o intuito de salientar o quão urgentemente eu tenho de me movimentar para aniquilar esta poeira flutuante que dominou por completo a minha alma nestas oito horas de viagem. Porém, atentamente, oiço a Portela a acolher-me partilhando uma das suas pistas de aterragem. Saio do avião. Observo o azul cristalizado. Concluo que são apenas oito horas que me separam daqueles seres maravilhosos. Resta saber quantos serão os anos de tristeza por não podermos conviver, nem partilhar um sorriso.

Edgar Jesus

9.º A

Os nossos Escritores | Se eu fosse...

Se eu fosse...

Se eu fosse o vento,

seria como um vagabundo

e iria viajar pelo mundo.

Se eu fosse o vento,
iria viajar, viajar
sem parar, 
até me cansar!

Se eu fosse o vento,
viajaria no tempo,
no meu pensamento.

Agora, sendo o vento,
não paro um momento!


Ana Catarina Reis, nº 1
Ana Sofia Tavares, nº 2

6ºG

Os nossos escritores | O Trovão

O Trovão

Se eu fosse um trovão
Seria veloz e
Iria até onde quisesse
Com a minha força

Viajaria sem parar
Por aqueles caminhos
Que me fizeram pensar

Serei bom?
Serei mau?
Terei um dom?

Talvez sim
Mas vou guardá-lo para Mim

Diogo Machado 6ºG Nº7

Inês Ribeiro  6ºG Nº 8

segunda-feira, 17 de março de 2014

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 "Undercover Readers" Les Bryant 2009

Os Nossos Escritores | A Gaivota

A gaivota

Se eu fosse uma gaivota,
seria livre de viajar pelo mar,
e iria voar até ao infinito do sol
sem nada para me parar.

Planaria sobre o rio,
veria aves de rapina,
com o seu grave piu.

Imaginar-me-ia a falar como
gente que na minha mente,
só sabe desesperar.

Desesperos a ir,
Desesperos a vir…

Beatriz Jerónimo, nº 3
Miguel Pereira, nº 16 
6ºG
                                                                               


terça-feira, 11 de março de 2014

Lendo

 "What Am I Reading?", Marija Jevtic

Os nossos escritores! | A volta ao Mundo

A volta ao Mundo

Se eu fosse um fruto
Seria um morango
E iria dar a volta ao mundo

Quero ir à China
Ver o imperador
Mas tenho pavor!

Quero ir à China
Quero ir a África
Ver o menino
A brincar com a girafa

Quero ir à Alemanha
Comer lasanha!


Inês Barrote, nº 10
Beatriz Santos, nº4
6º G

quinta-feira, 6 de março de 2014

Os nossos escritores! | O meu sonho

O meu sonho


Se eu fosse uma borboleta                                            
Seria de cor violeta
E iria para a Holanda.

Eu sou uma menina muito pequenina
Linda e sonhadora
Queria ser voadora.

Seria borboleta
Borboleta das flores
Borboleta do vento
Borboleta das cores.

Será que meu sonho se vai realizar?
Nunca o saberemos até eu tentar.


Maria Eduarda – n.º 14
Sofia Bordón – n.º 20
6.º G