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segunda-feira, 31 de março de 2014
sexta-feira, 28 de março de 2014
Eu li! | ”Uma aventura perigosa”
“Uma Aventura Perigosa”
O
livro que li fala de cinco jovens que um dia conheceram um rapaz da família de
uns cientistas, chamado Crípton. Eles tornaram-se muito amigos e um dia ele
apresentou-lhes uma fábrica.
Nessa fábrica
começaram a desaparecer coisas e, como sempre, o grupo quis investigar. À
noite, quando só estava o Crípton e o Chico na fábrica, deram uma pancada ao
Chico e, quando ele acordou, já não estava lá o Crípton. Ele chamou o grupo e o
Hélio – o irmão do Crípton. Depois, descobriram uma pista que os levou à Serra
da Arrábida, onde a família do Crípton tinha uma casa.
Lá, viram Áragon –
outro irmão de Crípton.
Encontraram o Crípton e foi assim
que descobriram que Áragon queria fabricar um gás capaz de fazer desmaiar as
pessoas. Juntamente com os raptores, Áragon pediu desculpa ao grupo, assim
acabando a história em bem.
Gostei desta obra,
porque esta coleção tem muito “suspense”…o que faz dela uma aventura
emocionante com todas as surpresas e ações inesperadas que tem…
André Fontes 8ºA/C – n.º4
Os nossos escritores! | Se eu fosse…
Se
eu fosse…
Se eu fosse um elemento da natureza
Seria a água
E iria partilhar um pouco de mim
Ser a água
É ser especial,
Ser diferente e não ser igual
A água
Tem o poder de viajar
Percorrer o mundo
Percorrer o mar
A água é o que não podemos esquecer
É o que nos dá vida e mantém a crescer
Isabel Cruz nº 11
6ºG
Eu li! | Pedro Alecrim
Pedro é um rapaz simples que divide os dias entre três
coisas: a escola, a família e o campo. Tanto ele como o
seu melhor amigo Nicolau, questionam-se sobre o uso de algumas matérias como
por exemplo: Para que serve a matemática? Para que serve o Inglês? Etc…Mas a
morte do pai mudará toda a história.
Uma frase que eu acho interessante, que é a última do livro
é “ Mais tarde, sentámo-nos à varanda e eu aprendi a pôr as cordas no
cavaquinho.” Esta frase pode não parecer, mas tem, um significado muito forte. Este
livro tem uma mensagem só é preciso decifrá-la.
Eu aconselho a ler este livro e todos os outros desta coleção, porque vale a pena. É um livro muito
bom, sem dúvida.
Os nossos escritores! | A coragem da Marta
A coragem da Marta
A menina Marta
Era muito corajosa
E sempre que fazia um texto
Fazia-o em prosa.
A coragem da Marta
Era salvar os animais
Para eles encontrarem
Os seus pais.
Quando
A Marta acordou
Viu um animal ferido
E com a sua coragem
Salvou-o do perigo.
Quando ia para a escola
Viu uma bola
Correu a apanhá-la
E meteu-a na sacola.
No dia dos anos
Teve dois presentes:
Uma escola
De brincar
E uma mola
Para colocar.
Ela brincava com a escola
E colocava
A mola.
Bárbara,nº3, 5ºD
quarta-feira, 26 de março de 2014
Eu li! | Patrícia Melo
O Matador, Patrícia Melo
Professora Mariza Estêvão
Gostei muito deste livro escrito por uma jovem escritora brasileira. É muito original, escreve de uma maneira muito interessante e os assuntos são muito motivantes.
É a história de um jovem que é pago para ser assassino a soldo e que vai sofrer de uma imensa dor de dentes. E mais não posso dizer...
Eu li! | Luís Sepúlveda
História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, Luís Sepúlveda
Luís Sepúlveda, escritor chileno, conta neste livro a história de Zorbas, um gato que mora numa casa perto do porto de Hamburgo. Numas férias, Zorbas fica em casa, sozinho, e quando estava a apanhar sol na varanda,caiu-lhe à frente uma gaivota moribunda. Esta tinha sido apanhada pela maré negra de um derrame petrolífero e tinha-se perdido do seu bando. O seu último destino é a varanda do Zorbas, mas antes de morrer põe um ovo e faz três pedidos ao gato: este não deverá comer o ovo, deverá tomar conta da gaivota, quando esta nascer, e deverá ensiná-la a voar. Zorbas concorda, sem se aperceber da grande responsabilidade que é educar uma pequena ave. E, assim, começa a sua grande aventura para cumprir a sua promessa.
sexta-feira, 21 de março de 2014
quinta-feira, 20 de março de 2014
Os nossos escritores | Se eu fosse
Se
eu fosse…
Se eu fosse um elemento da natureza
Seria a água
E iria partilhar um pouco de mim
Ser a água
É ser especial,
Ser diferente e não ser igual
A água
Tem o poder de viajar
Percorrer o mundo
Percorrer o mar
A água é o que não podemos esquecer
É o que nos dá vida e mantém a crescer
Isabel Cruz nº 11
Isabel Miranda nº12
6ºG
Eu li! | George Orwell e Bill Bryson
1984, de George Orwell
Li o 1984 porque houve um colega de escola que, na aula, falou do livro e eu soube logo que tinha que o ler. É um livro de ficção científica sobre a vida de um cidadão num estado totalitário, controlador e anulador da individualidade. Contém outras ideias que me fascinaram e fizeram refletir: a paranóia criada pelo “Big Brother”, que consegue ver e ouvir tudo, em todo o lado; a manipulação dos meios de comunicação, da memória histórica e da própria linguagem pelo estado; a oposição entre a liberdade individual e o conformismo com a maioria ou com o poder. É um livro que nos faz pensar e nos ajuda a perceber como funciona a nossa própria sociedade.
Breve História de Quase Tudo, de Bill Bryson
Bill Bryson é um escritor fascinante que consegue escrever de maneira interessante sobre qualquer assunto. Este livro é um mergulho na ciência, desde a origem do universo até aos nossos dias, em linguagem acessível e bem humorada. O autor leva-nos como companheiros na sua viagem de descoberta dos mais diversos campos, associando conhecimento a divertimento. Bill Bryson é também conhecido pelos seus livros de viagens. Numa altura em que viajar poderá ser demasiado dispendioso, poderão ser uma solução para viajar sem sair do lugar.
DL
quarta-feira, 19 de março de 2014
Os nossos Escritores! | Encontros lusitanos
Encontros lusitanos
Os descobrimentos, uma quantidade épica de descobertas que marcaram o auge da riqueza e do poderio português "por mares nunca dantes navegados" em viagens perigosas e demoradas.
Em "Os Lusíadas" de Luís Vaz de Camões (Canto V, est. 37-60) e na poesia "O Mostrengo" de Fernando Pessoa retratam -se encontros com titãs ou colossos que habitam o mar nunca antes explorado.
Uma análise cuidadosa claramente descreve a aparência feia e robusta do Adamastor que, embora tenha um corpo esculpido para a guerra, encontra-se numa maldição de pedra.
Quanto ao Mostrengo, podemos apenas calcular o seu grande tamanho e gesto aterrador através das reações do capitão, bem como pela descrição que dele é realizada com os vocábulos " imundo" e "grosso".
O Adamastor cativa-nos pela partilha da sua história, o que nos permite sentir a mágoa sofrida e a esperança esmagada. Podemos simpatizar com um homem que tudo perdeu por amor e do amor nada ganhou. No caso do Mostrengo pode observar-se apenas o desejo de proteger o seu lar, de se separar de tudo e de todos enquanto tenta reduzir a mágoa.
Para finalizar, é com grande orgulho que comparo o espírito indomável dos Portugueses, quer rei ou explorador, eles carregam a convicção, o desejo e coragem do povo luso enfrentar o desconhecido e alcançar os céus.
9.ºB, Márcio Camões
terça-feira, 18 de março de 2014
Os nossos Escritores! | O Poder da Esperança
O
Poder da Esperança
Efetivamente, creio que este foi o dia mais
desagradável da minha vida. Eram sete horas da manhã, o sol quebrava barreiras
e brilhantemente refletia-se em redor da localidade onde me encontrava de
férias. Tudo estava alegre. A imensidão de calor ali concentrada, em conjunto
com a variedade de aves e árvores, colocavam a minha memória em rotação. Estava
tudo tão calmo...A serenidade que invadia aquela linda zona era completamente o
contraste daquilo que ocorria no meu interior. No exterior encontrava um dia
magnifico enquanto no meu interior a escuridão era bastante. Ao abandonar esta
localidade, pelo caminho predominava em mim o desespero e tudo isto iria piorar.
O ponteiro do relógio de pulso marcava oito horas e cinquenta minutos, tinha
mais dois minutos para admirar os rostos dos meus pais. O marasmo acentuou-se!
A hora de embarque chegou e com ela, o marasmo acentou-se.
Agora
observo a branquidão das nuvens e ao mesmo tempo a escuridão que gira em torno
da minha pessoa. Por mais que tente focar os meus olhos verdes na esperança de
que tudo isto apenas seja um pesadelo, a turbulência afirma o contrário,
obrigando-me a esticar os braços, com o intuito de salientar o quão
urgentemente eu tenho de me movimentar para aniquilar esta poeira flutuante que
dominou por completo a minha alma nestas oito horas de viagem. Porém,
atentamente, oiço a Portela a acolher-me partilhando uma das suas pistas de
aterragem. Saio do avião. Observo o azul cristalizado. Concluo que são apenas
oito horas que me separam daqueles seres maravilhosos. Resta
saber quantos serão os anos de tristeza por não podermos conviver, nem
partilhar um sorriso.
Edgar
Jesus
9.º
A
Os nossos Escritores | Se eu fosse...
Se
eu fosse...
Se
eu fosse o vento,
seria como um vagabundo
e iria viajar pelo mundo.
Se eu fosse o vento,
iria viajar, viajar
sem parar,
até me cansar!
Se eu fosse o vento,
viajaria no tempo,
no meu pensamento.
Agora, sendo o vento,
não paro um momento!
Ana Catarina Reis, nº 1
Ana Sofia Tavares, nº 2
6ºG
Os nossos escritores | O Trovão
O Trovão
Se eu fosse
um trovão
Seria veloz
e
Iria até
onde quisesse
Com a minha
força
Viajaria sem
parar
Por aqueles
caminhos
Que me
fizeram pensar
Serei bom?
Serei mau?
Terei um
dom?
Talvez sim
Mas vou
guardá-lo para Mim
Diogo
Machado 6ºG Nº7
Inês Ribeiro 6ºG Nº 8
segunda-feira, 17 de março de 2014
Os Nossos Escritores | A Gaivota
A
gaivota
Se
eu fosse uma gaivota,
seria
livre de viajar pelo mar,
e
iria voar até ao infinito do sol
sem
nada para me parar.
Planaria
sobre o rio,
veria
aves de rapina,
com
o seu grave piu.
Imaginar-me-ia
a falar como
gente
que na minha mente,
só
sabe desesperar.
Desesperos
a ir,
Desesperos
a vir…
Beatriz
Jerónimo, nº 3
Miguel
Pereira, nº 16
6ºG
terça-feira, 11 de março de 2014
Os nossos escritores! | A volta ao Mundo
A volta ao Mundo
Se eu fosse um fruto
Seria um morango
E iria dar a volta ao mundo
Quero ir à China
Ver o imperador
Mas tenho pavor!
Quero ir à China
Quero ir a África
Ver o menino
A brincar com a girafa
Quero ir à Alemanha
Comer lasanha!
Inês Barrote, nº 10
Beatriz Santos, nº4
6º G
quinta-feira, 6 de março de 2014
Os nossos escritores! | O meu sonho
O meu sonho
Se eu fosse uma
borboleta
Seria de cor violeta
E iria para a Holanda.
Eu sou uma menina
muito pequenina
Linda e sonhadora
Queria ser voadora.
Seria borboleta
Borboleta das flores
Borboleta do vento
Borboleta das cores.
Será que meu sonho se
vai realizar?
Nunca o saberemos até
eu tentar.
Maria Eduarda – n.º 14
Sofia Bordón – n.º 20
6.º G
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