quarta-feira, 30 de abril de 2014

Os nossos Escritores! | Autorretrato

Autorretrato


O meu nome é Roxy, mas podia chamar-me Brumes, porque é também um bom nome para mim.
Tenho uns olhos que mudam de cor, entre o preto e o roxo, como as cores da noite, uns cabelos longos, lisos e pretos e, quando fico triste, choro lágrimas negras.
Se fosse um animal, seria um gato preto porque sou como um gato.
Se fosse uma coisa, seria um livro. Se fosse uma flor, seria uma violeta. Mas sou apenas uma bruxa vampira, chamada Roxy, que sonha com estrelas e luas.
Nasci num dia em que o céu estava muito escuro. Gosto de ouvir música gótica, de cheirar velas e de sentir o meu amuleto.
Quando era mais pequena, pensava que não era uma vampira. Contam-me que fazia bruxarias.
O que mais prefiro é pensar no que gosto, porque me faz feliz. Às vezes, fecho os olhos e peço como desejo que as pessoas parem de olhar para mim com estranheza.
O meu nome é Roxy, mas podem chamar-me Ixor.

Trabalho realizado por: Filipa Costa (nº9), Miguel Pereira (nº17), Pedro Garruço (nº18)      7ºE

Os nossos escritores! | Dá-me a tua mão

Dá-me a tua mão
E assim me deste
Assim bate o meu coração
E assim o meu coração leste

Julgava que era um sonho
Que nunca mais iria terminar
Não queria que tivesse fim
E que nada o iria derrubar

Dá-me a tua mão
Porque és a minha canção
Assim bate o meu coração
Tu e eu não temos fim não!



Benvinda Ramiro 8ºD

Os nossos escritores! | Os Incompreendidos

Os Incompreendidos

Tu sabes bem que eu não tenho história
Não sabia que eras como eu
Compreendermo-nos já é uma vitória
Coisa que comigo nunca aconteceu.


Eles vêem-me mal por fora
Não sabem como eu sou por dentro
Mas foi para lá que tu olhaste
Quando nos juntou o vento.



Maria Beatriz e Benvinda Ramiro 8ºD

Os nossos escritores! | O Monstro

O Monstro

É uma pessoa triste,
com pouca vontade de viver
mas eu sinto que nele existe,
uma vontade extrema de sofrer!!

Será que é ele?!
será que ele é?
será que é quem eu conheço,
ou será que conheço quem é?

Não sei, só sei que vive,
e ainda bem,
pois nele existe,
o talento que eu quero também!!

Será que sabem quem sou?
será que eu sei?
sou como a vida ,me tornou!!
e mais nada..!!
serei um monstro?!!
ou simplesmente alguém,
só e somente quem,
não gosta, mas adoro a vida!!

Será que ele sabe quem sou?
será que eu sei?
serei um pobre monstro?
ou serei apenas eu?

Quem sou eu afinal?
só e somente,
como os outros, um animal,
ignorante e desleal!

Só sofre quem sente dor,
só grita quem tem vontade,
a vontade é um louvor,
louvor à liberdade!!

Ao Mostrengo do mar devo um pedido!
pedido esse que não sei o que é!
eu grito, eu choro, eu peço,
para o mostro que me segue,
dizer quem é!!

Longe, perto e agora,
o tempo vai e não volta,
sozinha, triste e com dor,
só peço uma coisa,
coisa essa que não é coisa,
coisa essa, que coisa nenhuma é!
não sou um espírito,
nem um monstro,
apenas sou o que realmente ele quer!


Carolina Santos, 8.º D, 9

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Liberdade: o antes e o depois

Liberdade: o antes e o depois


25 de Abril,
Cravos mil.
Mas afinal o que foi
Esta revolução?
O que aconteceu, então?

Vou agora comparar
O que é, o que era.
Que acontecimento é esse
Que tanta comoção gera?

Era o seguinte
O que se passava:
Ninguém era livre
Toda a gente se calava.

O povo era oprimido,
Esmagado, explorado,
E crescia no seu íntimo
Um sentimento revoltado...

Mas o que podiam fazer?
Nem sequer se podia escrever...
A censura cortava, retalhava,
Escolhia o que se podia saber.

E assim viveram
Durante meio século.
Mas um dia, finalmente,
As coisas aconteceram!

Um grito se formou
Brotou, cresceu e ecoou
Por todo o país
A revolta aconteceu:
Com cravos no lugar de balas
Assim sucedeu.

Hoje em dia
Derrubada a ditadura
Nem todos percebem
Como a batalha foi dura.

Desprezam a liberdade
Rebaixam-na, até.
Pensam que os direitos que temos
Estiveram sempre de pé!

Antes não podíamos
Aprender, saber.
Agora, se não o fazemos,
É por não querer!

Que ingratos que somos!
Antes, rebeldes fomos.
Agora não nos interessamos.

Elevemos a nossa voz!
Vamos ser como os nossos avós
E louvar o valor sem idade

Que é a liberdade!

Filipa Costa_7ºE_nº9
Escola Alice Gouveia
24/4/14




sábado, 26 de abril de 2014

Lendo


quinta-feira, 24 de abril de 2014

Liberdade

Liberdade



Liberdade.
Que significa?
Parece ser maravilhoso.

Eu gostava de saber
Mas é preciso querer, para ter.

Há quem esteja preso.
Preso por amor?
Não se sabe…

Há quem diga que ser livre é bom:
Bom como um raio de sol quente
No meio do inverno frio.

Isso sim.
É liberdade!                                                                                 

Ivan Nilton
N.º9  8.ºC

                                                                                                                                                                      14/01/2014

O País cinzento


O País cinzento


Era uma vez
Um país cinzento.

Não havia cor, felicidade, amor
Tudo era igual
Tudo, tudo era cinzento.

Todas as pessoas
Eram como fios.
Iguais, frágeis, manipuláveis…

No país cinzento,
Todos eram infelizes
Mas ninguém se opunha.

Então apareceu
Alguém, alguém diferente.
Pois as suas roupas não eram cinzentas
E no rosto bailava um sorriso.

E ensinou aos outros
Como era a liberdade
E todos se revoltaram,
Todos bradaram
“Somos livres!”

E correram, saltaram, pularam
Nas ruas cravos vermelhos espalharam
E mandaram embora os opressores
Em todo o lado havia flores!
E todos ficaram felizes,
Pois eram, por fim,

Livres!

Filipa Costa,7ºE, nº9

Escola Alice Gouveia

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Lendo


Eu li! | India Desjardins

O Diário de Aurora – Extraterrestre… ou Quase, India Desjardins


Este livro é o diário de uma rapariga de 14 anos chamada Aurora. Conta-nos os seus problemas, as suas alegrias,… enfim o seu dia-a-dia. Ela sente-se diferente e até chega a pensar que é uma extraterrestre.

Sílvia Agreira nº22 8ºB

Para espreitar o livro, clica aqui.

terça-feira, 22 de abril de 2014

Lendo


Eu li | John Steinbeck

A Pérola, John Steinbeck

É uma história baseada num conto mexicano, acerca de uma família pobre que tem um filho. Infelizmente, este é mordido por um escorpião e, como a família é muito pobre, não tem dinheiro para ir ao médico. O pai era pescador e ao encontrar uma pérola grande e valiosa no mar pensa logo que poderá ser a salvação do seu filho. No entanto, ninguém parece querer a pérola porque acham que é falsa. Entretanto surgem uns ladrões muito interessados nela…

Laura Lopes n.º15 8.ºB

Vamos conhecer John Steinbeck?

"Romancista norte-americano, nasceu em 1902 em Salinas, no estado da Califórnia, filho de um político influente, tesoureiro público de origens germânicas, e de uma professora irlandesa. Tendo terminado os seus estudos secundários na sua terra natal, Steinbeck ingressou na Universidade de Stanford com o estatuto de aluno especial. Aí permaneceu entre 1920 e 1926, estudando Biologia Marinha, ciência que influenciaria grandemente a sua obra e a sua perceção do mundo, sem ter, no entanto, chegado a obter o diploma de curso.
Durante estes anos de vida académica, Steinbeck estreou-se como escritor, contribuindo com alguns dos seus contos e dos seus poemas em publicações universitárias. Prosseguiu para o periódico The American, de Nova Iorque, trabalhando primeiro como assalariado até chegar ao posto de repórter, acabando depois por regressar à Califórnia.
Empenhado no esforço da escrita, John Steinbeck optou, em busca de experiência, por levar uma vida de deambulação, sujeitando-se sem pejo aos trabalhos braçais e sazonais mais variados. Assim, para além de ter sido farmacêutico, foi também servente na construção civil, aprendiz de pintor, jornaleiro, caseiro e vigilante. Enquanto tomava conta de uma propriedade em High Sierra, isolada do mundo pela neve durante oito meses por ano, Steinbeck encontrou o tempo e a disposição para escrever o seu primeiro livro, Cup of Gold (1929) que, como os dois romances seguintes, The Pastures of Heaven (1932) e To a God Unknown (1933), passaria despercebido. 
No início da década de 1930, Steinbeck havia travado conhecimento com o biólogo marinho Edward Ricketts e, desse encontro, nasceu não só uma grande amizade, como um novo horizonte para o escritor. Ricketts propagava a ideia de que todos os seres vivos agem em interdependência. Steinbeck tomaria então contacto com a obra do mitólogo Joseph Campell, que combinava este pensamento com conceitos do psicólogo Carl Jung e, utilizando os seus arquétipos, fez nascer To a God Unknown (1933). Na obra, de um paganismo ambíguo, o agricultor Joseph Wayne recebe uma benção de seu pai pioneiro, John Wayne, e decide fundar uma nova quinta num vale distante. Aí desenvolve as suas próprias crenças sobre a vida e a morte, sobretudo quando tem de lidar com uma terrível seca que se abate sobre as suas terras.
Em 1935 publicou a obra que lhe garantiria a atenção do público, Tortilla Flat, um cândido retrato das gentes de raiz mexicana nos Estados Unidos da América, e cuja alegoria à constituição da Távola Redonda do Rei Artur não chegaria a ser apercebida pela crítica. A popularidade do romance permitiu finalmente a John Steinbeck consagrar-se em exclusivo à atividade da escrita.
Seguiu-se-lhe In Dubious Battle (1936), em que Steinbeck recria a revolta de novecentos trabalhadores rurais migratórios. Liderado por Jim Nolan, o movimento é suprimido, e Jim encontra a morte. Uma das personagens, o observador imparcial Doc Burton, é grandemente inspirado no amigo de Steinbeck, Edward Ricketts, que viria também a servir de modelo em algumas das suas obras posteriores mais conhecidas.
Em 1937 seria a vez de Of Mice and Men, o primeiro grande sucesso do autor, e The Red Pony, adaptado para o cinema em 1949. Obteria o reconhecimento do público em 1939, ao ser galardoado com o Pulitzer e com o National Book Award pela obra The Grapes of Wrath. Fruto de uma viagem pelos acampamentos dos trabalhadores migratórios empreendida durante o ano de 1936, o romance foi atacado pelas autoridades de Oklahoma e descrito como "uma mentira, uma criação negra e infernal de uma mente distorcida e perversa". Aquando da atribuição do Prémio Nobel, em 1962, a Academia Real Sueca considerou a obra como sendo apenas uma crónica épica.
A popularidade da obra assumiu proporções tais que, especialmente após a estreia da versão cinematográfica, em 1940, John Steinbeck optou por se exilar no México, onde filmou o documentário da obra Forgotten Village (1941).
Durante a Segunda Guerra Mundial foi correspondente na Grã-Bretanha e Mediterrâneo para o New York Herald Tribune, e dedicou-se à propaganda, da qual The Moon is Down (1942) é um exemplo. Regressou em 1943 a Nova Iorque, casando, nesse mesmo ano, com a cantora Gwyndolyn Conger, de quem teve dois filhos, acabando contudo por se divorciar em 1949. Tendo publicado Cannery Row em 1945, The Wayward Bus e The Pearl em 1947, e A Russian Journal no ano seguinte, o autor encontrou no consumo excessivo de álcool um lenitivo para a frustração da separação e da vida na cidade, longe das montanhas de Monterrey e dos vales férteis da sua Salinas natal.
Em 1950 contraiu matrimónio com Elaine Scott e dois anos depois apareceria East of Eden, obra que reflete a sua visão da história da formação dos Estados Unidos. Durante grande parte do ano de 1959 Steinbeck refugiou-se numa propriedade rural inglesa estudando a Morte d'Arthur de Malory e, de regresso, publicou o seu último grande romance, The Winter of Our Discontent (1961) e decidiu empreender, com quase sessenta anos de idade, uma viagem de autocaravana ao longo do seu país, acompanhado do seu cão Charley. Publicou portanto, em 1962, Travels With Charley in Search of America. Veio a falecer em Nova Iorque a 20 de dezembro de 1968, vítima de um ataque cardíaco."

John Steinbeck. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2011.

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Lendo

Mary Engelbreit


Os nossos Escritores! | Se eu fosse a água

Se eu fosse a água

Se eu fosse a água
Seria uma ilusão
Iria fazer sonhar

Se eu fosse a água
Seria dona de uma cascata
Seria dona do mar
Seria perfeita, iria brilhar

Se eu fosse a água
Iria viajar 
Conhecer os rios, lagos e o mar

Se eu fosse a água
Passava a vida a nadar, nadar!

Inês Martins, nº 9
Maria Santos, nº 13
Mariana Reis, nº 15

6ºG

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Apanhados a ler!


Eu li! | O rapaz e o robô

Olá, chamo-me Alexandra e venho apresentar um dos livros do PNL. 

Este conto foi escrito por Luísa Ducla Soares e chama-se
 "O rapaz e o robô".
Este é um livro de aventuras que nos fala de um rapaz que arranjou um robô que o substituísse nas situações mais desagradáveis, nomeadamente nas provas de Matemática.
As personagens são: o rapaz, o robô, a mãe, o pai do rapaz, Dr. Inventino, o cão e a D. Leopoldina.
A personagem que mais me agradou foi o robô, porque era simpático, paciente, educado, tinha excelente notas, ajudava o pai do rapaz e obedecia a todas as ordens. Na mina opinião, penso que deveriam lê-lo, pois a história é muito interessante.

Alexandra Margarida Cardoso Marques
6.º D, 19


Ontem, a nossa escritora escreveu no seu Facebook acerca da importância da saudação que pode iluminar-nos um dia nublado e aquecer-nos o coração.
Vamos lê-la?

O Sol nasce, tantas vezes encoberto por nuvens , e quem nos deseja um bom dia ? Uma boa tarde, uma boa noite ? Muitas vezes, só o computador que está programado para a saudação: Wellcome. E eu fico-lhe grata porque alguém que programou um robô sabia que uma palavra amiga vale tanto como uma estrela e, em certos momentos, nos pode salvar. Bom dia, computador, e obrigada !  Bom dia a todos os que abrirem este facebook e aos que não o abrirem . Que este dia seja feliz para vocês e lembrem-se também que, em casa, no emprego, num consultório, na rua há pessoas à espera do vosso sorriso, do vosso BOM DIA.

Vamos conhecer Luísa Ducla Soares? 



Luísa Ducla Soares nasceu em Lisboa, a 20 de julho de 1939. É uma escritora essencialmente dedicada à literatura infanto-juvenil, com mais de 100 obras publicadas.
Nasceu em Lisboa a 20 de Julho de 1939 e licenciou-se em Filologia Germânica. Iniciou a sua actividade profissional como tradutora, consultora literária e jornalista, tendo sido directora da revista de divulgação cultural "Vida" (1971/72). Colaboradora de diversos jornais e revistas, estreou-se com um livro de poemas, "Contrato", em 1970. Foi adjunta do Gabinete do Ministro da Educação (1976/78). Trabalhou desde 1979 na Biblioteca Nacional onde iniciou a sua actividade realizando uma bibliografia de literatura para crianças e jovens em Portugal. Aí organizou numerosas exposições, tendo sido assessora desta instituição e responsável pela Área de Informação Bibliográfica até Julho de 2009.
Orientando-se preferencialmente para a literatura destinada a crianças e jovens, publicou já 100 obras. É sócia fundadora do Instituto de Apoio à Criança. Tem escrito guiões televisivos e preparou diversos sites de Internet, nomeadamente os da Presidência da República durante o mandato de Jorge Sampaio. Tem elaborado para o Instituto Português do Livro e das Bibliotecas, para o Ministério da Educação e Fundação Gulbenkian diversas publicações selectivas da literatura infantil nacional e internacional. Vários poemas seus foram musicados, tendo sido editado em 1999 um CD com letras exclusivamente de sua autoria musicados por Susana Ralha. Intitula-se 25 por ser constituído por 25 canções e se integrar na comemoração dos 25 anos da Revolução de 25 de Abril. Junto de escolas e bibliotecas desenvolve regularmente acções de incentivo à leitura. Participa frequentemente em colóquios e encontros, apresentando conferências e comunicações sobre problemática relacionada com os jovens e a leitura e sobre literatura para os mais novos. 

Recusou, por motivos políticos, o Prémio Maria Amália Vaz de Carvalho l que o SNI pretendeu atribuir-lhe pelo livro " História da Papoila " em 1973. Recebeu o Prémio Calouste Gulbenkian para o melhor livro do biénio 1984-85 por " 6 Histórias de Encantar" e foi galardoada com o Grande Prémio Calouste Gulbenkian pelo conjunto da sua obra em 1996. Em 2004 foi seleccionada como candidata portuguesa ao Prémio Hans Christian Andersen.

in https://www.facebook.com/pages/Lu%C3%ADsa-Ducla-Soares/167403031176?id=167403031176&sk=info

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Lendo

James Gurney

Eu li! | Lido e relido

Lido e relido
Lá em casa há muitos livros de todos os tipos: grossos, finos, com muitas ilustrações, com poucas ilustrações...
Costumo ler livros de manhã e à noite, antes de adormecer.
Comecei por ler livros sobre animais pelos três anos. Mais tarde, aos cinco ou seis anos, li o meu primeiro livro de terror chamado "Uma aventura peluda". Os livros de terror são os meus favoritos. às vezes, fico tão agarrado ao livro que o leio todo numa noite!
Também gosto daqueles livros em que se escolhe o que a personagem vai fazer. Por exemplo:
"Se achas que deves carregar no botão, passa para a página 91. Ou se achas que deves descer as escadas e ver o que está no baú, salta para a página 124", sabem?
Incontornáveis para crianças da minha idade são os livros da coleção "Uma Aventura".
"Terrorlândia #7: os meus amigos chama-me monstro" foi um livro com que me cruzei aos nove anos.
O livro que gostaria de ler a seguir chama-se "A verruga que devorou toda a gente".

Gabriel Trindade, 6.ºA

terça-feira, 15 de abril de 2014

Lendo


segunda-feira, 14 de abril de 2014

Diz-se... sobre a leitura | Mia Couto

Eu li! | Susanna Tamaro

Tobias e o Anjo, Susanna Tamaro

É uma história triste, que nos transporta para a vida real de uma criança que foi abandonada pelos pais. Tendo amigos (como o castanheiro-da-Índia) seguiu o conselho deles e foi à procura do destino.

Sara Seabra n.º19 7.º B

domingo, 13 de abril de 2014

Lendo


quarta-feira, 9 de abril de 2014

Lendo


Eu li! | Teolinda Gersão

A Mulher que Prendeu a Chuva, Teolinda Gersão

Em A Mulher que Prendeu a Chuva, encontramos uma série de contos que versam sobre o quotidiano, realidades bem próximas de todos nós. De destacar o papel da mulher na sociedade e a condição humana. Uma escrita cuja simplicidade nos faz parecer – mas, apenas parecer – que é muito fácil escrever histórias. Mas, sobretudo, uma simplicidade que permite que leitores menos competentes possam ler bons autores sem o receio de os não compreenderem.

Professora Ana Paula Campos

Teolinda Gersão nasceu em Coimbra, estudou Germanística, Romanística e Anglística nas Universidades de Coimbra, Tübingen e Berlim, foi Leitora de Português na Universidade Técnica de Berlim, assistente na Faculdade de Letras de Lisboa e depois de provas académicas professora catedrática da Universidade Nova de Lisboa, onde ensinou Literatura Alemã e Literatura Comparada. A partir de 1995 passou a dedicar-se exclusivamente à literatura.
Além da permanência de três anos na Alemanha viveu dois anos em São Paulo, Brasil, e conheceu Moçambique, onde decorre o romance de 1997 A Árvore das Palavras.
Autora sobretudo de romances, publicou até agora duas novelas (Os Teclados e Os Anjos) e duas colectâneas de contos (Histórias de Ver e Andar e A Mulher que prendeu a Chuva).Três dos seus livros foram adaptados ao teatro e encenados em Portugal, Alemanha e Roménia: Os Teclados por Jorge Listopad no Centro Cultural da Belém, 2001; Os Anjos por por João Brites e o grupo O Bando, 2003; A Casa da Cabeça de Cavalo ganhou o Grande Prémio do Festival Internacional de Teatro de Bucareste, Roménia, em 2005, com encenação de Eusebiu Stefanescu. Encenada também na Alemanha por Beatriz de Medeiros Silva e o grupo Os Quasilusos, em 2005.Foi escritora-residente na Universidade de Berkeley em 2004.
In http://teolindagersao.com/

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Lendo


sábado, 5 de abril de 2014

Diz-se... sobre a leitura | O Desafio da Leitura

Fonte
"A leitura depara-se com uma série de obstáculos, é muito mais fácil sentarmo-nos no sofá a ver televisão do que a ler um jornal até. E a questão parece ser esta sociedade de facilitismo em que deixou de se perceber que as coisas que dão algum trabalho também são as que dão mais prazer, porque são conquistadas. A leitura dá algum trabalho e temos de conquistar um espaço para ela na nossa vida, temos de nos empenhar para absorvê-la completamente, para que faça sentido. Isso é que se perdeu um pouco de vista, mas penso que quem procura acabará por encontrar e tenho esperança de que as pessoas não deixem de procurar, não desistam, porque baixar os braços é ficar sempre no mesmo sítio. "

José Luís Peixoto, Diário de Notícias (2003)

Lendo

Susan Brabeau